sexta-feira, 25 de março de 2011

Luz e Visão.


Características
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma forma de energia que se propaga por ondas eletromagnéticas pulsantes ou em um sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou freqüência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades quer de ondas quer de partículas.

Fontes de luz
Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias.
  • Fontes primárias: Também chamadas de corpos luminosos, são corpos que emitem luz própria, como por exemplo, o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, uma lâmpada acesa,...
  • Fontes secundárias: Também chamadas de corpos iluminados, são os corpos que enviam a luz que recebem de outras fontes, como por exemplo, a Lua, os planetas, as nuvens, os objetos visíveis que não têm luz própria,...
Quanto às suas dimensões, uma fonte pode ser classificada como:
  • Pontual ou puntiforme: uma fonte sem dimensões consideráveis que emite infinitos raios de luz.
  • Extensa: uma fonte com dimensões consideráveis em relação ao ambiente.

Feixe luminoso
É um conjunto de raios luminosos. Existem três tipos de feixes ( pincel ) luminosos.



Meios de propagação
Quando a luz é emitida de uma determinada fonte, ela passa a se propagar com uma velocidade de 3.105 km/s, isso para o vácuo, ou seja, na ausência de matéria. No entanto, a luz também pode se propagar em outros meios além do vácuo. Esses meios podem ser classificados de acordo com a interação deles com os feixes de luz. Eles podem se classificar em: translúcidos, transparentes e opacos.

Meios transparentes: são meios que permitem que a luz atravesse, descrevendo trajetórias regulares e bem definidas. Existe apenas um meio que é perfeitamente transparente, o vácuo, no entanto, existem alguns outros meios, como a água pura e o vidro hialino, que podem ser considerados como transparentes.
Veja a representação de raios de luz atravessando um meio transparente:

Raios de luz atravessando um meio transparente.

Meios translúcidos: são meios pelos quais os feixes de luz descrevem trajetórias irregulares com intensa difusão, ou seja, a luz se espalha sobre o meio no qual está se propagando. Nesses meios a luz consegue passar, porém seus feixes sofrem desvios na sua orientação por causa da constituição do material sobre o qual a luz está incidindo. Veja a representação de um meio translúcido:

Raios de luz atravessando um meio translúcido.

Meios opacos: nesse tipo de meio a luz não se propaga. A luz, após incidir sobre os meios opacos, é parcialmente absorvida e parcialmente refletida. A parte que é parcialmente absorvida é transformada em energia, como a energia térmica. São exemplos de meios opacos: madeira, papelão, metais, etc.

Veja a representação de meios opacos:

Nos meios opacos a luz não atravessa.


 


 

sexta-feira, 18 de março de 2011

O Fim do Regime Monarquico e a Primeira Republica

A Formação da República

O período compreendido entre a proclamação da República em 1889 e a Revolução de 1930, foi tradicionalmente denominado de República Velha.
Nos últimos anos, o termo vem gradualmente sendo substituído por Primeira República, porém, as interpretações sobre o período não sofreram alterações significativas.

Os Novos Atores

Nas últimas décadas do século XIX o regime monárquico viveu um processo constante de crise, refletindo o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, aos militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho.
O movimento que eliminou a monarquia no país foi comandado pelo exército, associado à elite agrária, particularmente os cafeicultores do oeste paulista. Estes últimos, há duas décadas haviam organizado um partido político, o PRP - Partido Republicano Paulista - que não apenas defendia o ideal republicano, mas também a fim da escravidão e o federalismo que garantiria a autonomia estadual. Foi desta maneira que a elite cafeeira procurou conquistar o apoio dos setores urbanos, de diferentes classes e das elites regionais.


Benjamin Constant


Apesar de dividido em facções, os republicanos históricos, chamados evolucionistas, eram predominantes e defendiam mudanças graduais, sem a participação popular no movimento, procurando marginaliza-la não só da ação, mas principalmente da construção do novo modelo político. Eram admitidos pelos monarquistas, pois defendiam o respeito a ordem pública, muitos eram cafeeicultores e alguns ainda possuiam escravos; julgavam que chegariam ao poder disputando as eleiçoes com os partidos tradicionais e percebiam a enorme importância que tinha o governo como instrumento de ação econômica. Seu principal líder era Quintino Bocaíuva. 
Os militares por sua vez haviam angariado grande prestígio após a Guerra contra o Paraguai, momento a partir do qual o exército passou a se estruturar, destacando a importância das escolas militares, que foram responsáveis pela formação ideológica da maioria dos soldados, das grandes cidades, a partir da ideologia positivista, base para a participação política cada vez mais ativa dos militares. 
Dentro do exército brasileiro destacou-se Benjamim Constant, professor da Escola Militar, acusava o ministério imperial de falta de patriotismo, por ter punido militares que se recusavam a capturar negros foragidos e criticavam pela imprensa os desmandos de políticos corruptos. 
O positivismo é uma ideologia que desenvolveu-se na França e ganhou o mundo ocidental, tornando-se predominante já no final do século XIX. O nome vem da obra de Augusto Comte, "Filosofia Positiva", quando o autor faz uma análise sobre o desenvolvimento de seu país ao longo do século, atribuído à indústria e a elite industrial, grupo esclarecido e capacitado, que, se foi o responsável pelo progresso econômico, deveria ser o responsável pelo controle do Estado. Para Comte, caberia a elite governar, enquanto caberia ao povo trabalhar. Trabalhar sem reivindicar, sem se organizar e sem protestar, pois "só o trabalho em ordem é que pode determinar o Progresso", nascendo daí o lema de sua filosofia, que os militares escreveram na bandeira brasileira, após o golpe de 15 de novembro. 
Existe uma tendência de se considerar que "os militares" proclamaram a República, ou que, sem os militares, não haveria república. 
Primeiro é importante lembrar que havia nas camadas urbanas uma forte disposição a favor do movimento republicano; segundo, já vimos que havia um forte partido político, representando a nova elite agrária, disposta a chegar ao poder, mesmo de forma moderada; terceiro, é necessário lembrar que, apesar de existir o "espírito de corpo" entre os militares e que a ideologia positivista era cada vez mais forte dentro do exército, este encontrava-se dividido e existiam as disputas internas ao mesmo. 
Os militares, de uma forma geral, rechaçavam os políticos civis, porém perceberam que era necessária uma aliança com os evolucionistas, pois garantiriam dessa maneira o fim da monarquia, mas a manutenção da "ordem". 



Marechal Deodoro


Monarquista convicto, Deodoro enfrentava problemas políticos com parte do ministério imperial e também dentro do exército. Participou do movimento republicano a partir da crença de que D. Pedro II já não governava e que o ministério comandado por Ouro Preto pretendia fortalecer a Guarda Nacional, e enfraquecer o exército. 
No dia 11 de novembro civis e militares organizaram o levante, cuja idéia encontrou a oposição de Floriano Peixoto. 
O governo provisório criado após o golpe, foi comandado pelo Marechal Deodoro da Fonseca 

A ESPADA 

República da Espada foi a denominação dada ao período que compreende desde 15 de novembro até o final do governo do Marechal Floriano Peixoto, em 1894. Durante este período, dois militares governaram o país; daí a origem do nome: espada. 
No entanto, apesar de Deodoro e Floriano serem homens do exército e possuírem o "espírito de corpo" do militar, não podemos dizer que tivemos no Brasil dois governos militares, mesmo considerando a tendência centralizadora dos mesmos. 



Bandeira provisória da República, que foi adotada durante 4 dias apenas


Apesar das contradições que marcaram esses dois primeiros governos do Brasil republicano, e de, muitos pretenderem a continuidade do "poder militar", a renúncia de Deodoro e a retirada de Floriano, mostram a força dos grandes cafeeicultores e de setores ligados a exportação. Esa força se mostrava crescente desde a proclamação da República e era percebida também entre os políticos civis: a política "industrialista" de Rui Barbosa, baseada no emissionismo, encontrou forte oposição das oligarquias, principalmente a paulista 
Durante o governo provisório, encabeçado pelo marechal Deodoro, o país conheceu um processo de "modernização institucional", destacando-se a separação entre Estado e Igreja, sendo que muitas funções civis, até então controladas pela Igreja Católica, passaram para o poder público; ao mesmo tempo os deputados elaboravam a nova constituição, que foi promulgada em fevereiro de 1891, consagrando em seus pontos fundamentais: 

  • O federalismo, que garantia autonomia aos estados para elaborar sua própria Constituição, eleger seu governador, realizar empréstimos no exterior, decretar impostos e possuir suas próprias forças militares; 

  • O presidencialismo, o chefe da federação seria o Presidente da República, com poderes para intervir nos estados quando houvesse um tendência separatista, invasão estrangeira ou conflitos entre os estados; 

  • O regime representativo, o Presidente da República e os governadores estaduais, assim como todos os membros do Poder Legislativo, em todos os níveis, seriam eleitos diretamente pelo povo, excluídos os analfabetos, as mulheres, os soldados, e os menores de idade.

    A Crise Política

    Promulgada a Constitiuição, Deodoro foi eleito pelo Congresso Nacional numa votação marcada por ameaças de intervenção militar. No entanto, neste episódio percebe-se que o próprio exército não era uma força coesa, pois o Marechal Floriano concorreu a Vice presidente apoiando o candidato das oligarquias, Prudente de Moraes. Apesar da derrota de Prudente, o marechal Floriano foi eleito vice presidente. (Pela Constituição de 1891 a eleição para presidente e vice eram separadas e podiam ser eleitos candidatos de chapas diferentes). Durante o governo Deodoro a crise política agravou-se e foi marcada de um lado pelo autoritarismo e pelo centralismo de Deodoro, e por outro, pela oposição exercida pelos grandes fazendeiros através do Congresso Nacional, apoiados por parte do exército. Em novembro de 1891 Deodoro decretou o fechamento do Congresso Nacional, dois pretextos foram utilizados, a aprovação da Lei de Responsabilidade do presidente da República, que poderia sofrer impeachement e ser afastado do cargo, em certos casos e a greve da Central do Brasil; porém, sem apoio social, e sofrendo forte oposição da Marinha, não conseguiu manter o poder, renunciando no dia 23 do mesmo mês.



    Floriano Peixoto


    O governo de Floriano Peixoto foi marcado pelo apoio do Congresso Nacional ao presidente, que, apesar de centralizador e autoritário, governou para fazer valer a Constituição recem promulgada e consolidar a República.
    Do ponto de vista econômico herdou a inflação provocada pelo encilhamento e executou timidamente medidas protecionistas em relação à indústria, assim como a facilitação ao crédito, com a preocupação de controlar a especulação. Do ponto de vista político, reprimiu as principais revoltas que ocorreram no país e foram apresentadas como subversivas ou monarquistas: a Revolta da Armada e a Revolução Federalistano Rio Grande do Sul.
    O fato de ser encarado como responsável por consolidar a República não significa que seu governo tenha sido marcado pela estabilidade. Ao contrário, várias manifestações contrárias ao governo ocorreram. No início de seu governo, o Marechal Floriano enfrentou oposição dentro do próprio exército, marcada pelo manifesto dos 13 generais, que contestava a legitimidade de seu governo, ao mesmo tempo, enfrentava os problemas derivados dos estados, onde as oligarquias locais disputavam o poder e uma fatia dos benefícios econômicos que pudessem ser retirados do governo federal.
    A principal rebelião regional ocorreu no Rio Grande do Sul, onde a luta pelo poder colocou frente a frente os pica-paus, "repúblicanos históricos" liderados por Júlio de Castilhos, e os maragatos, liderados pelo monarquista Silveira Martins, do Partido Federalista Brasileiro.
    Os maragatos eram defensores de uma reforma constitucional, adotando-se o parlamentarismo e opunham-se ao governo de caráter ditatorial de Júlio de Castilhos.
    Floriano pendeu para o lado dos pica-paus, apesar de Castilhos ter apoiado o golpe de Deodoro em 1891. Floriano precisava do apoio da bancada gaúcha no Congresso Nacional.



    Custódio de Melo


    Em setembro de 1893 começou a Segunda Revolta da Armada, com o Almirante Custódio de Melo tentando reeditar o movimento que culminou com a renúncia de Deodoro. Apoiado no exército e no Congresso Nacional que votou o "estado de sítio", o presidente executou forte repressão aos revoltosos, que se retiraram para o sul e instalaram um governo em Desterro, capital de Santa Catarina; em outubro as forças da marinha se unem aos federalistas do Rio Grande do Sul e no início do ano seguinte dominam Curitiba.
    A repressão do governo caracterizou-se pela extrema violência, e tanto os marinheiros como os federalistas gaúchos foram derrotados, ampliando o prestígio e poder de Floriano. Mesmo tentado a permanecer no poder, Floriano percebeu que não teria o apoio da elite cafeeira de São Paulo e que não conseguiria enfrentar a elite econômica do país. Com a posse de Prudente de Moraes terminava a "República da Espada".



  • http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=357
  • sexta-feira, 11 de março de 2011

    Equipamentos de Laboratório Quimícos

    Condensador- Dispositivo para liquefazer vapores. É utilizado na destilação de soluções.
    Bastão de vidro - baqueta ou bagueta. Haste maciça de vidro com que se agitam misturas, facilitando reações. É utilizado, principalmente para ajudar na dissolução de substâncias sólidas em líquidas.

    Pipeta graduada e pipeta volumétrica - São utilizadas para medir com exatidão e transferir pequenos volumes de líquido. (Nunca se deve pipetar líquidos com a boca, utilize uma "pera" para puxar o líquido.
    Bico de Bunsen - Também conhecido como búnsen. É a fonte de aquecimento mais empregada em laboratório. No entanto não se deve utilizá-lo para aquecer substâncias inflamáveis, para isso, deve-se utilizar uma chapa elétrica.
    Cadinho - Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Aguenta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito.
    Suporte universal - É empregado em várias operações, para sustentação de peças.
    Vareta de vidro - Cilindro oco, feito de vidro de baixo ponto de fusão. Interliga peças como balões, condensadores, erlenmeyers etc.
    Tripé de ferro - Sustentáculo utilizado com a tela de amianto para aquecimento de várias vidrarias.
    Anel, ou argola - Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal.
    Pinça simples - Espécie de braçadeira para prender certas peças ao suporte universal.
    Termômetro - usado nas medidas de temperatura.
    Garra de condensador. Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal.
    Estante de tubos de ensaio - Serve para alojar tubos de ensaio.
    Pinça de madeira - Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.
    Cápsula de porcelana - Recipiente para evaporar líquidos.

    Vidro de relógio - Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê-lo, use tripé com tela de amianto.
    Bureta - Serve para medir volumes, principalmente em análises. É utilizada para realizar medidas precisas de volume, também é utilizada em titulações.

    Triângulo de porcelana - Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.
    Tela de amianto - Serve para evitar o aquecimento direto de vidros refratários distribuindo o calor do bico de gás de forma uniforme.
    Almofariz e pistilo - Empregados para triturar e pulverizar sólidos.
    Frasco de Kitassato - Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados.
    Balão de destilação - Destinado a destilação, pode ter um ou dois gargalos.

    Funil de decantação - Utilizado na separação de misturas de líquidos imiscíveis.
    Dessecador - Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, utiliza-se agentes secantes, como sílica gel.
    Pinça de Mohr e pinça de Hofmann - Servem para reduzir ou obstruir a passagem de gases ou líquidos em tubos frexíveis.
    Provetas - Destinadas a medir volumes de líquidos e preparo de soluções.
    Pinça metálica ou tenaz - Serve para manipular objetos aquecidos.
    Pisseta - Frasco para lavagem de materiais e recipientes por meio de jatos de água, álcool e outros solventes.
    Furadores de rolhas - Jogo de furadores utilizado para produzir orifícios de diferentes diâmetros em rolhas de cortiça ou de borracha.
    Espalhador de chama - Adaptado ao bico de Bunsen, produz chama larga, apropriada para dobrar varetas de vidro.
    Trompa de vácuo - Equipamento que, ligado à uma torneira, faz sucção nas filtrações à vácuo.

    balança - Utilizada para efetuar medidas de peso de substâncias, sendo possível uma determinada precisão de massa. É a balança mais utilizada em laboratórios qualitativos.
    Balão volumétrico - É utilizado para realizar reações sem aquecimento, no entanto, ele também pode ser aquecido, sendo utilizado uma manta aquecedora ou até mesmo adaptações com bico de bunsen.
    Funil de Buchner - Utilizado para realização de filtragem à vácuo, é empregado juntamente com o kitassato.
    Chapa elétrica e agitador - É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Esta é a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de química, atualmente. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não.
    Aparelhagem de destilação - Montagem de aparelhos para uma destilação. É utilizado, um condensador reto, uma alonga, um balão volumétrico, um adaptador para destilação e uma manta aquecedora.
    Funil para sólidos - É utilizado para direcionamento de sólidos à um recipiente com a abertura reduzida.
    Conta gotas - É utilizado para retirar pequenas quantidades de volume de líquidos de soluções.